São 4 as principais formas de coleta seletiva:
– Coleta porta a porta – Domiciliar: assemelha-se ao procedimento clássico da coleta normal do lixo. Porém, os veículos coletores percorrem as residências em dias e horários específicos, que não coincidam com a coleta normal. Os moradores colocam os recicláveis nas calçadas, acondicionados em contêineres distintos, sendo que o tipo e o número de contêineres variam de acordo com o sistema implantado.
– Coleta seletiva em PEV – Postos de Entrega Voluntária ou em LEV – Locais de Entrega Voluntária: é o sistema que utiliza conteineres colocados em pontos fixos no município, onde o cidadão, espontaneamente, deposita os recicláveis. Cada material deve ser colocado num contêiner específico, onde deve constar o nome do reciclável. Normalmente, estes recipientes são coloridos e em cores que acompanham uma padronização já estabelecida.
– Coleta seletiva em postos de troca: é o sistema que se baseia, como o nome já diz, na troca do resíduo entregue por algum bem ou benefício, que pode ser alimento, vale- transporte, vale – refeição, descontos, etc.
– Coleta seletiva por catadores: geralmente é uma atividade informal, executada por catadores de rua (autônomos ou em cooperativas). Um programa de coleta seletiva deve contemplar o trabalho destes indivíduos, mesmo que não haja apoio direto a esta atividade.
É o resultado de uma série de atividades, pelas quais os materiais que se tornariam lixo, ou estão no lixo, são desviados, coletados, separados e processados para serem usados como matéria prima na manufatura de novos produtos.
Os mais diversos serviços públicos e particulares do mundo utilizam-se do mesmo código de cores para identificar materiais componentes da fração seca do lixo, como papéis e papelão, metais, vidros e plásticos.
O código obedece ao padrão que segue:
– Amarelo, cor utilizada para identificar metais, caso do alumínio, latas limpas e sucata em geral;
– Azul, para identificar papéis, incluindo todas as modalidades de papel e de papelão, cartolinas, jornais, revistas e embalagens;
– Vermelho, para identificar plásticos, como os plásticos duros, potes, sacos e garrafas;
– Verde, para identificar os vidros, caso das garrafas, frascos, potes, cacos e recipientes em geral.